O governo justifica que a reforma administrativa é necessária para o Brasil voltar a crescer e que a reforma vai corrigir injustiças. Isso é verdade? Com a PEC 32/2020, serviços públicos como saúde e educação seguem sendo obrigação do Estado e direito da população? A reforma se aplica apenas aos servidores federais? Se a PEC for aprovada, quais carreiras teriam direito à estabilidade? É verdade que há muitos servidores públicos no Brasil?

São muitas as questões que envolvem a PEC 32/2020, da Reforma Administrativa. Essas e mais algumas são respondidas em texto publicado pelo Sintrajufe-RS nesta semana no site Viomundo. Aqui no Que Estado queremos? também temos um resumão para você entender essa proposta.

Leia aqui o texto do Sintrajufe-RS. Spoiler: a Reforma Administrativa em debate hoje poupa militares, juízes e promotores, fragiliza o Estado, atinge atuais e futuros servidores das três esferas (federal, estadual e municipal) e amplia chance de apadrinhamentos.